Singular.
A batida da música começou como se nos transportasse sem nossa permissão. É que dói falar sobre isso : como foi fácil para mim dizer adeus. Você ficaria de qualquer forma, mas eu fui egoÃsta - só pensei em você. Era o melhor, e há tempos não pensava em algo além do seu sorriso e covinhas.
As saias coloridas rodadas. As mãos sobre as sobrancelhas para tapar o sol que queria um pouco do brilho dos nossos olhos. Sempre fomos do tipo que não segue os passos, porque a música sempre cantou mais alto do que qualquer voz de comando. CaÃamos e rÃamos da gravidade. Os anjos nos diziam que éramos os escolhidos. SentÃamos isso de forma especial, como se o mundo parasse para a gente girar um pouco.
Você sabe. Somos apenas dois seres humanos com brilho nos olhos tentando cumprir uma missão. Mas o que há em elo, estremecia algo dentro dos olhos deles, e eu nunca entendi o motivo. Você dizia de forma engraçada que a estrada era em frente. Eu nunca mais voltei.
A pele iluminou o mar. Sorrimos e os monstros de acalmaram. Aquele silêncio que não posso comentar. O que foi dito e não esquecido. É segredo, é assuntou alheio. Até mais, até logo ( nem sei, nem é).
E eu sinto o singular como se do tamanho de plural.