Meu caso com o ballet - Parte III #BALLETADULTO

maio 08, 2017




Meu caso com o ballet - Parte I
Meu caso com o ballet - Parte II 

Como eu disse no post anterior, eu havia mudado de cidade e queria continuar a fazer aulas de teatro. Não achei, saudades. Nisso, encontrei (minha irmã, na verdade) um Espaço público de artes que oferecia oficinas de dança. E entre as opções tinha, isso mesmo, dança contemporânea!

IS THIS REAL LIFE?

Dança contemporânea e de graça? (hohoho) Pois bem, comecei a fazer a oficina e minha intuição estava certa: era muito minha vibe.

Logo foi formado um núcleo de dança com oito pessoas, dentre todos os alunos, e eu sou tão avoada que no começo nem sabia que estava nele, porque né, a maioria deles dançava há anos. Foi uma experiência bem legal. Dançamos nos autos religiosos da cidade, na passagem da tocha olímpica, e eventos da prefeitura.

Mas ainda estava pouco, eu queria fazer mais aulas. Porque quando eu gosto de algo, eu tenho fome.(hashtag maluca) Mais aulas de contemporâneo em outro lugar. Não achei. Faz ballet, ballet é a base de todas as danças - me aconselharam, e eu não estava resistente ou cabeça fechada para a modalidade, como eu sempre fui, porque agora eu entendia um pouco melhor. Nessa época eu fazia oficina há quatro meses.

O primeiro estúdio que eu fui, não gostei porque eu estava parecendo uma louca na aula, fazendo tudo errado, tipo um cisne negro tendo convulsão, e a professora não me corrigiu. Só me olhava com aquele moletom amarrado na cintura,( não consegui levar muito a sério uma professora que dá aula de ballet com moletom amarrado na cintura, tênis, e pior: que não corrige. Me julguem.)

No segundo que fui fazer aula, fiquei. Gostei muito de lá.

Após cinco meses dançando ( Cinco de oficina,e um no ballet) dei um tempinho, e
então...

( Gostaram da deixa? Bem dramática né? hahaha)

Continua no próximo ( último, prometo!) post...
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